Há sinais que somente podem ser interpretados como uma mensagem sinistra e precisa. O objetivo é promover um revanchismo contra os militares por supostas violações dos direitos humanos durante a ‘contra revolução de 1964’, visando enfraquecer as Forças Armadas e, assim ‘criar as condições objetivas’ para qualquer tipo de aventura de viés totalitário.
Estäo sendo utilizados mecanismos institucionais previstos em Lei, porém é inadmissível que grupos e organizações terroristas, responsáveis por seqüestros, assassinatos, assaltos, roubos, terrorismo que ocasionaram vítimas inocentes, pretendam permanecer agora acima da lei, usufruindo somente as benesses ‘legais’, mediante polpudas indenizações e pensões.
O debate político que levou a aprovação da ley de anistia no Brasil foi amplo e democrático través do que se chamou abertura ‘ampla, geral e irrestrita’ – em que com a participação do conjunto da sociedade, o governo foi além do que preconizavam algumas facções ‘oposicionistas’.
Porém, a memoria selectiva alimentada pela cínica e perversa FALSIFICAÇÃO DA HISTÓRIA feita pelo esquerdismo - deixa pouco espaço para a discussão de um passado que somente o ódio revanchista não esqueceu.
Segundo esta “nova” percepção e aí entra a manipulação da história somente a direita cometeu crimes e com essa visão distorcida passa a ‘identificar e a denunciar’ retrospectivamente cada vez mais os ‘excessos da ditadura militar’, superdimensionando os fatos unilateralmente em busca de uma ‘nova’ memória tentando com isso promover uma perversa divisão da sociedade.
Além da divisão sociedades conseqüência mais nefasta da INSTRUMENTALIZAÇÃO DA RECORDAÇÃO UNILATERAL DA HISTÓRIA é a GENERALIZAÇÃO DE UM CINISMO QUE, AUTO JUSTIFICANDO-SE EM MEIAS VERDADES E APOIADO NO FATO DE QUE ‘A VERDADE É ESCRITA PELOS ‘VENCEDORES’, num caso nunca visto antes - os perdedores da luta armada que pretendiam implantar o modelo de estado cubano no Brasil revisam e distorcem a história - tornando praticamente impossível, ou pior ainda, irrelevante, uma DISCUSSÃO SÉRIA E HONESTA SOBRE O PASSADO.
Memoria conclusiva: "Est modus in rebus, sunt certi denique fines" - Há uma medida nas coisas, existem, afinal, certos limites. HORÁCIO (65-8 a.C.), Sátiras, I,1).
Ler com atenção
General Ministro do STM adverte que Exército vai intervir se algum doido decidir se perpetuar no poder
Edição de Segunda-feira do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com/
Por Jorge Serrão
As Legiões deram o mais duro recado ao presidente Lula da Silva, desde o começo da crise militar gerada pelo motim dos controladores de vôo da Aeronáutica. O Ministro do Superior Tribunal Militar (STM) e General de Exército da reserva, Valdesio Guilherme de Figueiredo, aproveitou sua entrevista ao caderno “Prosa e Verso” do jornal O Globo para avisar. "Se algum doido decidir se perpetuar no poder", o Exército vai intervir.
Pela primeira vez um General de Exército do STM comentou o processo movido por uma família de ex-militantes do PCdo B contra o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (que comandou o DOI-Codi em São Paulo, na década de 70), para que ele seja considerado oficialmente um torturador. O General Guilherme detonou: “Por que não se preocupar com tanto ministro que está aí e que fez pior que o Ustra? Tem ministro aí que matou, enquanto o Ustra dizem apenas que torturou. Não consta que ele tenha matado ninguém”.
Conhecido nos tempos da Vila Militar como “Toquinho da Maldade”, o General também mandou um recado aos petistas que desejam acabar com a Lei de Anistia. Foi a mais forte manifestação desde que o governo Lula indicou para o STM a Procuradora da República Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha. Filiada ao PT, do qual foi advogada, amiga do casal Lula e Marisa, além de pessoa de confiança do advogado José Dirceu, de quem foi assessora na Casa Civil, Maria Elisabeth é casada com o General Romeu Costa Ribeiro Bastos, amigo do presidente Lula, que comanda a Secretaria de Administração da Presidência da República, responsável, só no ano passado, pelo gasto secreto quase R$ 5 milhões de reais no cartão de crédito corporativo do governo.
Ao lembrar que a Lei de Anistia foi sancionada pelo último presidente do ciclo militar, o general Guilherme Figueiredo praticou mais um toquinho de maldade verbal contra o presidente Lula: “Quem cometeu delito está usufruindo dela. E bem. Estão bem remunerados. Agora, quem cometeu delito do outro lado o fez sob a égide de uma Constituição, de 1967. Se comparar a pensão do presidente da Repú¬blica (R$ 4,5 mil) com a pensão dos pais do Mário Cozel Filho (soldado que morreu num atentado) é ridículo. Hoje, aqueles que cometeram delitos estão sendo premiados. Agora, não se pode dizer que o Exército é torturador, isso e aquilo. Meia dúzia de malucos faziam isso.
O General adverte que “essa conversa de que o Exército mudou é conversa fiada”. Segundo ele, “as Forças Armadas não mudaram nada, porque não mudam nunca. Apenas se recolheram. Agora, se tiver que intervir, claro que vão
intervir. É missão constitucional, a garantia da lei, da ordem e das instituições. Vem um doido aí e re¬solve dar uma de presidente da Venezuela e querer se per¬petuar no poder. Quer dizer… Se o Congresso mudar a Constituição, vamos bater palmas. Se não mudar, aí não pode. É lógico que tem que haver uma defesa das instituições”.
O General Guilherme deu outro recado político ao governo: “Numa ditadura se faz o que quer independentemente da lei. E não sei se agora estamos numa ditadura. Faça uma lei e revogue a Lei da Anistia! Não é mais simples? Processar, pode processar quem quiser. O Ministério Público está aí. Oferece a denúncia e o juiz aceita se qui¬ser. Deveríamos estar preocupados não com o coronel Ustra mas com a economia, com o desemprego, com a falta de equipamentos nos hospitais públicos, com a má qualidade do ensino”.
Estäo sendo utilizados mecanismos institucionais previstos em Lei, porém é inadmissível que grupos e organizações terroristas, responsáveis por seqüestros, assassinatos, assaltos, roubos, terrorismo que ocasionaram vítimas inocentes, pretendam permanecer agora acima da lei, usufruindo somente as benesses ‘legais’, mediante polpudas indenizações e pensões.
O debate político que levou a aprovação da ley de anistia no Brasil foi amplo e democrático través do que se chamou abertura ‘ampla, geral e irrestrita’ – em que com a participação do conjunto da sociedade, o governo foi além do que preconizavam algumas facções ‘oposicionistas’.
Porém, a memoria selectiva alimentada pela cínica e perversa FALSIFICAÇÃO DA HISTÓRIA feita pelo esquerdismo - deixa pouco espaço para a discussão de um passado que somente o ódio revanchista não esqueceu.
Segundo esta “nova” percepção e aí entra a manipulação da história somente a direita cometeu crimes e com essa visão distorcida passa a ‘identificar e a denunciar’ retrospectivamente cada vez mais os ‘excessos da ditadura militar’, superdimensionando os fatos unilateralmente em busca de uma ‘nova’ memória tentando com isso promover uma perversa divisão da sociedade.
Além da divisão sociedades conseqüência mais nefasta da INSTRUMENTALIZAÇÃO DA RECORDAÇÃO UNILATERAL DA HISTÓRIA é a GENERALIZAÇÃO DE UM CINISMO QUE, AUTO JUSTIFICANDO-SE EM MEIAS VERDADES E APOIADO NO FATO DE QUE ‘A VERDADE É ESCRITA PELOS ‘VENCEDORES’, num caso nunca visto antes - os perdedores da luta armada que pretendiam implantar o modelo de estado cubano no Brasil revisam e distorcem a história - tornando praticamente impossível, ou pior ainda, irrelevante, uma DISCUSSÃO SÉRIA E HONESTA SOBRE O PASSADO.
Memoria conclusiva: "Est modus in rebus, sunt certi denique fines" - Há uma medida nas coisas, existem, afinal, certos limites. HORÁCIO (65-8 a.C.), Sátiras, I,1).
Ler com atenção
General Ministro do STM adverte que Exército vai intervir se algum doido decidir se perpetuar no poder
Edição de Segunda-feira do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com/
Por Jorge Serrão
As Legiões deram o mais duro recado ao presidente Lula da Silva, desde o começo da crise militar gerada pelo motim dos controladores de vôo da Aeronáutica. O Ministro do Superior Tribunal Militar (STM) e General de Exército da reserva, Valdesio Guilherme de Figueiredo, aproveitou sua entrevista ao caderno “Prosa e Verso” do jornal O Globo para avisar. "Se algum doido decidir se perpetuar no poder", o Exército vai intervir.
Pela primeira vez um General de Exército do STM comentou o processo movido por uma família de ex-militantes do PCdo B contra o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (que comandou o DOI-Codi em São Paulo, na década de 70), para que ele seja considerado oficialmente um torturador. O General Guilherme detonou: “Por que não se preocupar com tanto ministro que está aí e que fez pior que o Ustra? Tem ministro aí que matou, enquanto o Ustra dizem apenas que torturou. Não consta que ele tenha matado ninguém”.
Conhecido nos tempos da Vila Militar como “Toquinho da Maldade”, o General também mandou um recado aos petistas que desejam acabar com a Lei de Anistia. Foi a mais forte manifestação desde que o governo Lula indicou para o STM a Procuradora da República Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha. Filiada ao PT, do qual foi advogada, amiga do casal Lula e Marisa, além de pessoa de confiança do advogado José Dirceu, de quem foi assessora na Casa Civil, Maria Elisabeth é casada com o General Romeu Costa Ribeiro Bastos, amigo do presidente Lula, que comanda a Secretaria de Administração da Presidência da República, responsável, só no ano passado, pelo gasto secreto quase R$ 5 milhões de reais no cartão de crédito corporativo do governo.
Ao lembrar que a Lei de Anistia foi sancionada pelo último presidente do ciclo militar, o general Guilherme Figueiredo praticou mais um toquinho de maldade verbal contra o presidente Lula: “Quem cometeu delito está usufruindo dela. E bem. Estão bem remunerados. Agora, quem cometeu delito do outro lado o fez sob a égide de uma Constituição, de 1967. Se comparar a pensão do presidente da Repú¬blica (R$ 4,5 mil) com a pensão dos pais do Mário Cozel Filho (soldado que morreu num atentado) é ridículo. Hoje, aqueles que cometeram delitos estão sendo premiados. Agora, não se pode dizer que o Exército é torturador, isso e aquilo. Meia dúzia de malucos faziam isso.
O General adverte que “essa conversa de que o Exército mudou é conversa fiada”. Segundo ele, “as Forças Armadas não mudaram nada, porque não mudam nunca. Apenas se recolheram. Agora, se tiver que intervir, claro que vão
intervir. É missão constitucional, a garantia da lei, da ordem e das instituições. Vem um doido aí e re¬solve dar uma de presidente da Venezuela e querer se per¬petuar no poder. Quer dizer… Se o Congresso mudar a Constituição, vamos bater palmas. Se não mudar, aí não pode. É lógico que tem que haver uma defesa das instituições”.
O General Guilherme deu outro recado político ao governo: “Numa ditadura se faz o que quer independentemente da lei. E não sei se agora estamos numa ditadura. Faça uma lei e revogue a Lei da Anistia! Não é mais simples? Processar, pode processar quem quiser. O Ministério Público está aí. Oferece a denúncia e o juiz aceita se qui¬ser. Deveríamos estar preocupados não com o coronel Ustra mas com a economia, com o desemprego, com a falta de equipamentos nos hospitais públicos, com a má qualidade do ensino”.
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