24 septiembre 2007

Pedagogia da barbárie

Por Rivadávia Rosa

COLO COMENTÁRIO E ARTIGOS com relação ao assunto, acrescentando que na República Bolivariana da Venezuela el gran emperador criollo - ameaça de fechamento às escolas que não ensinarem o catecismo socialista - ao passo que em nossas plagas se ensina, pelo que parece, desde 2002 (há bem mais tempo nas 'escolas independentes' do MST) insidiosa, perversa e criminosamente numa descarada afronta à Constituição da República Federativa do Brasil.

ESSA CONCEPÇÃO MATERIALISTA (comunismo) - já tentou salvar a humanidade - através do messias-proletário - para trazer o reino dos céus à terra - ou seja o paraíso terrestre - fundando na realidade o totalitarismo soviético e seus subprodutos maoísmo, castrismo ..., sem precedentes na história da humanidade em termos de tragédia (des) humana.

A União DAS REPUBLICAS SOCIALISTAS Soviética (extinta) demorou sete décadas na maior barbárie do século passado (1917-1991) para abandonar a ilusão do bolchevismo totalitário e seus subprodutos como a luta de classes, a ditadura do proletariado, o centralismo democrático, o regime do partido único (ESTADO-PARTIDO), a censura, a ausência de liberdade, a repressão do Gulag, para redescobrir a via do CAPITALISMO, ou seja, o óbvio: QUE TODOS OS PAÍSES DESENVOLVIDOS O FORAM COM O CONCURSO DECISIVO DO CAPITAL PRIVADO, ECONOMIA DE MERCADO, LIBERDADE, PLURALISMO, RESPEITO À PROPRIEDADE PRIVADA, AOS CONTRATOS E OS NECESSÁRIOS LIMITES AO GOVERNO. E a China não deixou por menos.

EMBORA O SOCIALISMO TENHA se utilizado se de meios extremanente violentos como técnica de tomada e manutenção do poder - bloco comunista, China, Alemanha nazista (nacional-socialismo), Cuba .... - os perversos SOFISMAS MARXISTAS continuam.

DIANTE DO COLAPSO POLÍTICO E ECONÔMICO DO SISTEMA COMUNISTA -- utiliza-se a expressão isso não foi socialismo, mas capitalismo de Estado . ESSA DISSIMULAÇÃO não é nova - foi utilizada pelos estalinistas e os maoístas contra o burocratismo de KRUSCHEV; daí em diante - a utilizaram os trotskistas contra STÁLIN, os marxistas contra LÊNIN e contra todo o regime soviético, para não falar de certas esquerdas pós modernas que chegam a preconizar o marxismo sem historicismo, coletivismo e sem partido único, o que resultaria em auto negação do próprio materialismo histórico.

O SOCIALISMO/COMUNISMO foi imposto dissimulado em república democrática popular - e, logo as estruturas jurídicas foram suspensas (direitos fundamentais e humanos), movida pelo permanente estado de exceção, para justificar a barbárie; não simples barbárie atávica, mas a barbárie cruel, sanguinária, demoníaca e de forma organizada, sistemática contra todos os valores espirituais, culturais, racionais e morais. Além disso, Moscou, China e Havana financiaram a subversão através dos partidos comunistas comandados por Moscou, no mundo todo, inclusive no Brasil. É o Estado e o partido, a serviço de políticas e práticas criminosas, em nome de uma política de hegemonia ideológica, do messianismo socialista, cuja doutrina, fundamento lógico e necessário do sistema 'auto justificou' o massacre dezenas de milhões de inocentes sem que nenhum delito possa lhes ser atribuído, a menos que se reconheça que era criminoso ser nobre, burguês, kulak (camponês russo), ucraniano, ou mesmo trabalhador ou ..., homens e mulheres honestos, 'devotados ao Partido, à Revolução, à causa leninista da edificação do socialismo e do comunismo'.

O "Le Livre Noir" - O Livro Negro exumado meio século após sua proibição pelo poder stalinista (publicado na França em 1997 sob o título Le Livre noir du communisme e no Brasil em 1999 - sob o título O Livro Negro do Comunismo - crimes, terror e repressão, Rio, Ed. Bertrand Brasil). Os escritores/historiadores Ilya Ehrenburg, Vassili Grossman (teve a mãe morta no gueto de Berditchev) e outros, alguns participantes do sistema comunista quer da ortodoxia leninista-stalinista, quer de versões dissidentes como trotskistas e maoístas - fazem um relato dos sobreviventes da maior tragédia provocada pela ação (des) humana, em depoimentos de judeus letões, ucranianos, lituanos e russos, vítimas reais dos crimes do 'socialismo real'; menciona sem intenção de comparação os crimes do nazi-fascismo; descreve o calvário, a violência, o saque, assassinatos e a fúria exterminadora sofrida por milhões de pessoas. A expressão "livro negro" cujo significado preciso é: o crime em massa (assassinato em massa de homens, mulheres e crianças), cuja cifra atingiu cerca de 100 milhões de pessoas (no Holocausto foram mortos de 5 a 6 milhões de judeus, com as demais pessoas soma cerca de 25 milhões) ou seja, os crimes dos socialistas/comunistas atingiram um terço da espécie humana em quatro continentes.

MAO - A história desconhecida, de JON HALLIDAY e JUNG CHAN e STÁLIN - A corte do Czar Vermelho, de SIMON SEBAG MONTEFIORE, ambos da Companhia da Letras - informam com detalhe o que foi o humanitarismo comunista praticado na China e na ex-URSS.

Economistas como Ludwig von Mises e Milton Friedman sempre previram o colapso da União Soviética por sua infame utilização de recursos, sempre com base em decisões políticas.

QUANDO YELTSIN chegou ao poder em 1991, a economia soviética estava à beira do colapso. YELTSIN havia aprendido o suficiente de economia para dar um cargo importante ao brilhante economista Yegor Gaidar, que junto a Anatoly Chubias e Sergei Vasiliev haviam lido as obras de Hayek e de Friedman e sabiam o que tinha que fazer.

PERCEPÇÃO da maldade :

"O marxismo não faz sentido, e eu sou o primeiro a dizer que ele está errado." Todor Zhivkov (1911-1998), ex-ditador comunista da Bulgária o que governou país com mão de ferro durante 35 anos (1954-1989)

"Acho que a invasão da Checoslováquia foi uma decisão errada, mal-intencionada e contrária às normas internacionais, mas foi um reflexo das brutais realidades do mundo dividido daquela época." Wojciech Jaruzelski, último líder comunista da Polônia, sobre o apoio de seu país à invasão da Checoslováquia pelas tropas soviéticas em 1968, na Revista Veja de 27 de Agosto de 2005

"Aplique o marxismo em qualquer país e você sempre encontrará um gulag no final." Bernard-Henri Lévy

"O marxismo é uma visão secularizada do reino de Deus. É o reino dos homens. A raça irá finalmente incumbir-se de criar por si mesma aquela 'nova terra onde habita a justiça." Klaus Blockmuehl

"O proletariado-salvador irá com seu sofrimento redimir a humanidade e trazer o Reino do Céu para a terra." Robert Wesson

" Marx estava ansioso por essa consumação inevitável da história quanto o cristão espera pela segunda vinda de Cristo." Charles Colson

"O Estado soviético, Wilson reconhece, falsifica a História, paga um exército de informantes, cria uma atmosfera de medo e suspeita e pratica uma política de terror oficial." (." John Dos Passos, citado por Jeffrey Meyers, in Edmund Wilson, uma Biografia , ed. Civilização Brasileira, Rio, 1997, p. 219).

André Gide, escritor de esquerda, que visitou a Rússia, conclui: "Duvido que qualquer outra nação do mundo, e aí incluo a Alemanha de Hitler, possa ser menos livre, mais humilhada, mais temerosa, aterrorizada e vassalizada do que a União Soviética". John Dos Passos, citado por Jeffrey Meyers, in Edmund Wilson, uma Biografia, ed. Civilização Brasileira, Rio, 1997).

"Conceitos como 'direita', 'esquerda', 'democrata', 'reacionário', para nós, marxistas, não podem ser conceitos absolutos. A verdade é sempre relativa e concreta. Isso vale para qualquer período, mas é particularmente válido para o período atual" Andrei A. Jdanov, Relatório à I Conferência do Kominform, 25 de setembro de 1947).

UM DOS TRAÇOS da psicopatologia - é a incapacidade de experimentar culpa e aprender com a experiência, particularmente punição; e ‘propensão em culpar os outros para o comportamento que levou ao conflito com a sociedade’. O CID-10, explica (cito em homenagem aos psiquiatras que por questão de ética profissional – não o fazem):

“As características do transtorno de personalidade anti-social já são, em si, predisponentes para atos contra a sociedade: indiferença pelos sentimentos alheios; desrespeito por normas sociais; inaptidão de manter relacionamentos, embora não haja dificuldades em estabelecê-los; baixo limiar para descarga de agressão e violência; incapacidade de experimentar culpa e aprender com a experiência, particularmente punição; e propensão marcante para culpar os outros ou para oferecer racionalizações plausíveis para o comportamento que levou ao conflito com a sociedade” (Classificação Internacional de Transtornos Mentais, CID-10).

Confira nos artigos - o que se passa em nosso rincão (não é na 'república bolivariana da Venezuela) e, também o resultado mais recente de sua praxis no Camboja (Khmer Vermelho - 1975-1979).

MANUAL DE HISTORIA EN BRASIL DEFIENDE AL COMUNISMO Y A MAO

El texto escolar ensalza la revolución cultural china y el sistema soviético

Madrid.- Un libro de texto titulado Nova História Critica, entregado por el Ministerio de Educación de Brasil a 750.000 estudiantes del último curso de primaria de la escuela pública está levantando ampollas, informó en su edición de ayer el diario El País de Madrid.

El libro arremete contra el capitalismo, ensalza el socialismo y el comunismo y la revolución cultural china de Mao Zedong. Intelectuales y políticos se preguntan si el presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, elogiado por su política neoliberal de rigor fiscal y económico, está de acuerdo con el contenido del texto.

Según el analista político Ali Kamel, columnista del diario O Globo, el libro es un "intento de hacer creer a los estudiantes que el capitalismo es el mal y que la solución de todos los problemas es el socialismo marxista, que sólo fracasó por culpa de burócratas autoritarios". El libro hace grandes elogios de Mao Zedong, del que dice que fue "un gran estadista y comandante militar que escribió libros sobre política, filosofía y economía, que amó a muchas mujeres y que fue correspondido".

La revolución cultural china que causó millones de muertos, acota El País, la describe así: "Fue una experiencia socialista muy original. Las nuevas propuestas eran discutidas animadamente, grandes murales abrían espacio para que el pueblo pudiera manifestar sus pensamientos y sus críticas... Millones de jóvenes formaban la Guardia Roja, militantes volcados a cambiar las cosas. Sus militantes invadían las fábricas, alcaldías y sedes del Partido Comunista para detener a dirigentes políticamente "contaminados".

Sobre la caída del comunismo soviético se hace la siguiente pregunta: ¿Hubiese fracasado si dicha revolución en vez de darse en un país atrasado como la Unión Soviética hubiese tenido lugar en países desarrollados como Estados Unidos o Alemania?

Sobre la revolución cubana afirma que "la reforma agraria, la confiscación de las empresas estadounidenses y el fusilamiento de los torturadores del Ejército de Fulgencio Batista tuvieron un innegable apoyo popular".

Manual de Historia en Brasil defiende al comunismo y a Mao

CAMBOJA

Mais alto dirigente do Khmer Vermelho vivo é detido

DA REDAÇÃO

Foi preso ontem no Camboja o mais alto dirigente do Khmer Vermelho ainda vivo, Nuon Chea. Ele está sob custódia da Câmara Extraordinária para as Cortes do Camboja (ECCC, na sigla em inglês), um tribunal criado em 2006 com apoio da ONU para julgar os crimes cometidos durante o regime do Khmer Vermelho (1975-1979). A ECCC acusa Chea, 82, de crimes contra a humanidade por ter comandado a prisão política conhecida como S-21 - acusações que Chea nega.

O Khmer Vermelho é responsável por um dos maiores genocídios da história. Cerca de 1,5 milhão de pessoas perderam a vida devido a execuções, inanição ou em conseqüência de trabalhos forçados sob o regime comunista pró-China, em uma população na época de aproximadamente 7,5 milhões.

Duas figuras de peso do Khmer haviam sido detidas antes. Uma delas, Ta Mok ("O Açougueiro"), morreu sob custódia, em julho do ano passado. A outra, Kaing Guek Eav, permanece sob custódia. O líder máximo do Khmer, Pol Pot, morreu em 1998, em liberdade.

A ECCC tem um mandato de três anos. Ela foi implantada após sete anos de disputas entre a ONU e o governo cambojano, cujo premiê, Hun Sen, é um dissidente do Khmer alçado ao poder após a intervenção vietnamita no país, em 79.

Com agências internacionais e o "Financial Times"

Artículo en el Diario Folha

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